segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Maldizer

Há na minha Terra
Muita sabedoria
Daqueles que se julgam
Cultos na sua mestria

Falar mal é fácil,
Maldizer não custa
O Bem é difícil,
Ajudar os outros assusta

Ter camisa nova
Só quem comprova,
Camisa remendada,
É pessoa abençoada

Falar-se mal não custa,
Praticar o Bem assusta
É só mera opinião
De quem tem outra visão

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Um quadro Interactivo???

Para aqueles que se têm preocupado com o destino que a POUCA FARINHA anda a dar aos milhões de euros ganhos no POPUVAL, aqui vai.
Primeiro, lembro os distraídos que a noite de fados de 09/08/08 foi OFERECIDA aos valverdenses pelo POPUVAL. (sim, oferecida, essa palavra estranha)
Segundo, a intenção é oferecer material didáctico, nomeadamente uma (ou várias) enciclopédia interactiva.
Se ainda não foram adquiridas é porque existe a intenção de organizar mais qualquer coisa para angariar verbas que permitam a aquisição de um quadro interactivo do género da foto. Se tiverem outra ideia mais interessante o debate está aberto.Pessoalmente, depois disso, fecho a loja. Já chega!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Já viram o Magalhães por ai?

Eles eram 4000. Agora já são só 3000. Com os livros de histórias para a pequenada também era para todos, até os do interior do país. Milagre, até para o interior.
Agora, que a pequenada está em aulas veio a lume que nem todos teriam os livrinhos porque patata, patati, etc... Mas calha sempre à pequenada do interior e do meio rural. Qual a razão?
Promessas e mais promessas...
Agora temos o Magalhâes, o tal que Hugo Chavez mandou para o chão para demonstrar a sua resistência.
500 000, ouviram bem 500 000. Espera-se que cheguem também a estas paragens, mas em primeira mão, porque esta pequenada também faz parte do mapa de Portugal. Será que não vai haver atrasos? O Magalhães levou dois anos a dar a volta ao mundo e não a completou. Será que algum vírus também não vai deixar esta maravilha inquebrável acabar a sua distribuição? Haver vamos. Estamos cá para ver.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Paraolímpicos 2008

Venho através do blog felicitar o nosso conterrâneo António José Catarino, conhecido por Tó Zé, pela sua participação nos jogos paraolímpicos de Pequim como treinador/guia de um atleta fundanense, cujo nome não me recordo e peço imensa desculpa pelo facto, mas desde já também queria felicitá-lo, e espero que o nosso grande especialista em desporto, o amigo Bird, consiga dar o nome do nosso atleta para que este agradecimento público fique completo.
Mais uma vez aqui se comprova que temos pessoas de muita qualidade e que se tivessem oportunidade para dar o seu contributo à terra, de certeza que o fariam. Existe juventude para isso. Há que criar condições. É um apelo feito ao Grupo Desportivo. No início dos anos 80 Valverde dava cartas no atletismo a nível distrital. É tempo de recuperar. Existem pessoas e potencial. Há que apostar e formar. Bem haja Tó Zé.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Parece que há novidades!

No passado Domingo ouvi um boato em como era desta, que já haveria financiamento. Será? No blogue da dita cuja nem uma linha...
Esperemos por mais informação.


"A minha é maior que a tua!"

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Valverde us Jornal do Fundão

Não me levem a mal, os entendidos em imprensa escrita, mas não sou nenhum especialista em jornalismo. Mas uma dúvida que persiste há anos veio novamente ao de cima: sendo Valverde uma terra que vai contra a lógica do envelhecimento do interior, com miúdos para formar turmas que não permitem o fecho da sua escola, ao contrário da grande maioria das aldeias deste Portugal sem nexo, uma aldeia com indústria, com muitas iniciativas culturais e alguns eventos desportivos com algum cariz nacional (prova de Todo o Terreno), com um grande número de emigrantes espalhados pelo globo que permitem ao JF de ser um dos jornais portugueses mais vendidos e distribuídos, até mais do que jornais de renome nacional mas que continua a ser pouco noticiado neste jornal. Qual será a razão? Muitas vezes para ler uma pobre notícia da nossa aldeia tínhamos que ir à página da necrologia. As más línguas têm sempre os seus argumentos maldosos, mas sem qualquer tipo de racionalidade, como é o costume, por isso adiante... mas nós assinantes e residentes também podemos mudar este cenário pouco abonatório para a aldeia, que já merecia ser vila vendo bem a realidade deste interior português, podemos simplesmente desistir desse jornal. Eu já o fiz, para baixar as falsas estátisticas que este jornal detem há já vários anos com a ajuda dos nossos leitores, pois quem nos ignora não merece comer o pão que outros amassam em seu proveito.