sexta-feira, 7 de junho de 2013

Que se abram as portas da Casa Museu

Valverde já está no Vaticano...
 
"Lunedì, 3 giugno 2013, il Santo Padre Francesco ha autorizzato la Congregazione delle Cause dei Santi a promulgare i Decreti riguardanti:
- le virtù eroiche del Servo di Dio Giovanni De Oliveira Matos Ferreira, Vescovo titolare di Aureliopolis e Ausiliare di Guarda, Fondatore dell'Associazione "Liga dos Servos de Jesus"; nato a Valverde (Portogallo) il 1° marzo 1879 e morto a Guarda (Portogallo) il 29 agosto 1962;"


D. João no caminho de beato ou santo...

Para aqueles que diziam que o D. João não iria trazer nada de positivo a Valverde...

"O Papa Francisco aprovou hoje a publicação do decreto que reconhece as ‘virtudes heroicas’ de D. João de Oliveira Matos (1879-1962), bispo auxiliar da Guarda, que recebe assim o título de ‘venerável’.
Esta é uma etapa do processo que leva à proclamação de um fiel católico como beato, e permite que, após o reconhecimento de um milagre atribuído à intercessão do Papa italiano, tenha lugar a sua beatificação, penúltima etapa para a declaração da santidade.
D. António Monteiro Ramos, atualmente bispo auxiliar de Braga e vice-postulador da causa de canonização, disse à Agência Ecclesia que este momento é "uma graça muito grande", reconhecendo em D. João de Oliveira Matos alguém que se comprometeu em particular na "formação dos leigos".
"A figura deste homem é a de um verdadeiro pastor", sublinha.
O processo do bispo português, fundador da Liga dos Servos de Jesus, consta de 23 volumes e foi entregue em Roma, no dia 19 de maio de 1998.
Para a beatificação é agora necessário que a Santa Sé comprove a existência de um milagre atribuído à intercessão de D. João de Oliveira Matos, num processo que também se encontra no Vaticano.
O Papa Francisco autorizou ainda a publicação de decretos que reconhecem o martírio de 95 católicos durante a Guerra Civil de Espanha, entre 1936 e 1939, bem como as "virtudes heroicas" de um sacerdote italiano e duas religiosas, que viveram entre os séculos XVII e XIX.
A canonização, ato reservado ao Papa desde o século XIII, é a confirmação, por parte da Igreja Católica, que um fiel católico é digno de culto público universal (os beatos têm culto local) e de ser apresentado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade."