sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
O agente Zé
O agente Zé, foi incumbido de interceptar alguns traficantes da zona H, da cidade PXTO.
Com a sua Zundap, único veículo com cartão válido para abastecer em toda a frota da esquadra, este agente zeloso e cumpridor tenta levar a cabo a sua missão. Mas a sua tarefa revela-se mais complicada do que o previsto. Com efeito, montados nos seus Ferraris vermelhos, os traficantes conseguem disparar em alta velocidade, obrigando o nosso agente Zé a desistir da perseguição, visto o limite de velocidade imposto pelo Regime ser de 50 kms/hora naquela zona, e como o Zé é cumpridor e íntegro, não irá desrespeitar essas normas do Regime.
Na cidade XPTO, o Manel, colega de profissão do Zé, ao cabo de duas horas de perseguição com a sua B.T.T de ferro forjado, é obrigado a interromper a sua missão, visto o profissional do crime Alberto ter ultrapassado o limite do raio de acção do agente Manel, montado na sua acelera de 50 cm3.
O Manel tenta entrar em contacto imediato com agentes da outra força policial do Regime. Esperou mais de duas horas para transmitir os dados do Alberto e ainda terá que enviar por fax toda a informação relativa ao profissional do crime para que legalmente e dentro das normas impostas pelo Regime, estes possam actuar dentro da legalidade.
Entretanto prescreveu o crime e o Alberto está livre de continuar com o seu negócio.
No sector XY da cidade PXTO, debaixo de grande poder de fogo de foragidos, equipados com o último grito da metrelhadora automática, made in U.S.A, os amigos do Zé estão a preencher um formulário de acordo com a legislação em vigor imposta pelo Regime, de modo a obterem a autorização legal por parte das Chefias para ripostar.
Quatro feridos depois, o formulário é preenchido e enviado ao Comando , que por via da net, envia a sua autorização.
Já podem ripostar com as sua pistolas calibre 12 made in China.
Entretanto, os foragidos conseguem assaltar mais duas dependências, duas ourivesarias, três estações de gasolina e quatro moradias, fora os carjackings realizados para fugir, matando pela sua passagem dois estúpidos que lhes fizeram frente.
O agente Zé, o tal do início da história, que se encontrava numa das estações assaltada, disparou sobre um foragido em auto defesa, acertando-lhe mortalmente num órgão vital.
Azar o dele, pois esse disparo não está devidamente registado na nova lei do Regime e terá que responder por tão transloucado acto perante um tribunal e seus superiores., para além de ter que preencher o formulário DT por ter desperdiçado uma bala do Regime sem primeiro ter cumprido com as normas.
Enquanto aguarda pelo seu julgamento, terá que pedir desculpas públicas à família do foragido que era tido por todos como um bom rapaz, sensato, pacato e trabalhador.
Mas o pior é que deverá ficar sem 60% do seu vencimento até os factos serem todos apurados, pagar do seu bolso a bala desperdiçada e se quiser por termo à vida terá que utilizar arma própria, pois as do Regime necessitam de autorização superior para tal efeito.
Aguenta Zé!
Com a sua Zundap, único veículo com cartão válido para abastecer em toda a frota da esquadra, este agente zeloso e cumpridor tenta levar a cabo a sua missão. Mas a sua tarefa revela-se mais complicada do que o previsto. Com efeito, montados nos seus Ferraris vermelhos, os traficantes conseguem disparar em alta velocidade, obrigando o nosso agente Zé a desistir da perseguição, visto o limite de velocidade imposto pelo Regime ser de 50 kms/hora naquela zona, e como o Zé é cumpridor e íntegro, não irá desrespeitar essas normas do Regime.
Na cidade XPTO, o Manel, colega de profissão do Zé, ao cabo de duas horas de perseguição com a sua B.T.T de ferro forjado, é obrigado a interromper a sua missão, visto o profissional do crime Alberto ter ultrapassado o limite do raio de acção do agente Manel, montado na sua acelera de 50 cm3.
O Manel tenta entrar em contacto imediato com agentes da outra força policial do Regime. Esperou mais de duas horas para transmitir os dados do Alberto e ainda terá que enviar por fax toda a informação relativa ao profissional do crime para que legalmente e dentro das normas impostas pelo Regime, estes possam actuar dentro da legalidade.
Entretanto prescreveu o crime e o Alberto está livre de continuar com o seu negócio.
No sector XY da cidade PXTO, debaixo de grande poder de fogo de foragidos, equipados com o último grito da metrelhadora automática, made in U.S.A, os amigos do Zé estão a preencher um formulário de acordo com a legislação em vigor imposta pelo Regime, de modo a obterem a autorização legal por parte das Chefias para ripostar.
Quatro feridos depois, o formulário é preenchido e enviado ao Comando , que por via da net, envia a sua autorização.
Já podem ripostar com as sua pistolas calibre 12 made in China.
Entretanto, os foragidos conseguem assaltar mais duas dependências, duas ourivesarias, três estações de gasolina e quatro moradias, fora os carjackings realizados para fugir, matando pela sua passagem dois estúpidos que lhes fizeram frente.
O agente Zé, o tal do início da história, que se encontrava numa das estações assaltada, disparou sobre um foragido em auto defesa, acertando-lhe mortalmente num órgão vital.
Azar o dele, pois esse disparo não está devidamente registado na nova lei do Regime e terá que responder por tão transloucado acto perante um tribunal e seus superiores., para além de ter que preencher o formulário DT por ter desperdiçado uma bala do Regime sem primeiro ter cumprido com as normas.
Enquanto aguarda pelo seu julgamento, terá que pedir desculpas públicas à família do foragido que era tido por todos como um bom rapaz, sensato, pacato e trabalhador.
Mas o pior é que deverá ficar sem 60% do seu vencimento até os factos serem todos apurados, pagar do seu bolso a bala desperdiçada e se quiser por termo à vida terá que utilizar arma própria, pois as do Regime necessitam de autorização superior para tal efeito.
Aguenta Zé!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Futebol
Que grande desperdício foi esta jornada pelas bandas de cá. O nulo registado atrasou a equipa de Valverde na corrida pelo quarto lugar. Foi pena, mas o futebol é isto mesmo. Ganha-se jogos ditos dificéis e perde-se pontos nos ditos mais fáceis. Mas, se Valverde tivesse mais calma na finalização, a esta hora estava colado ao quarto lugar, apenas com um ponto a separá-lo de tão desejado lugar. É preciso calma na altura da finalização rapaziada e ter cuidado com as expulsões meus senhores. Há que controlar as emoções.
Resultados: VALVERDE 0- Vilarregense 0; Escalos Cima 0- Alcains 3; Pedrogão S.Pedro 4-Proença 2; Lardosa 0- Fundão 4; Águias Moradal 1- Oleiros 0; Teixosense 1- V.Sernache 0.
Classificação: Alcains 47 pts; Águias Moradal 39; Pedrogão S.Pedro 34; Proença 32; VALVERDE 29; Fundão 29; Teixosense 27; V.Sernache 23; Oleiros 22; Vilarregense 19; Escalos Cima 13; Lardosa 5.
Resultados: VALVERDE 0- Vilarregense 0; Escalos Cima 0- Alcains 3; Pedrogão S.Pedro 4-Proença 2; Lardosa 0- Fundão 4; Águias Moradal 1- Oleiros 0; Teixosense 1- V.Sernache 0.
Classificação: Alcains 47 pts; Águias Moradal 39; Pedrogão S.Pedro 34; Proença 32; VALVERDE 29; Fundão 29; Teixosense 27; V.Sernache 23; Oleiros 22; Vilarregense 19; Escalos Cima 13; Lardosa 5.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Futebol
Mais uma jornada, mais uma vitória para o Grupo Desportivo de Valverde. A equipa treinada pelo Micas foi a Oleiros vencer a equipa local por uma bola a zero. O golo valverdense foi marcado por Daniel Alves aos 55 minutos.
Com esta vitória, Valverde está somente a 3 pontos do quarto lugar, posto ocupado por Pedrogão São Pedro.
Resultados da jornada: Oleiros 0-Valverde 1; Alcains 7-Lardosa 2; Fundão 3- Águias Moradal 2; Vilarregense 0- Teixosense 1; V.Sernache 2- Pedrogão S.Pedro 0; Proença 1- Escalos Cima 1.
Classificação: Alcains 44 pts; Águias Moradal 36 pts; Proença 32 pts; Pedrogão S. Pedro 31 pts; VALVERDE 28 pts; Fundão 26 pts; Teixosense 24 pts; V.Sernache 23 pts; Oleiros 22 pts; Vilarregense 18 pts; Escalos Cima 13 pts; Lardosa 5 pts.
Com esta vitória, Valverde está somente a 3 pontos do quarto lugar, posto ocupado por Pedrogão São Pedro.
Resultados da jornada: Oleiros 0-Valverde 1; Alcains 7-Lardosa 2; Fundão 3- Águias Moradal 2; Vilarregense 0- Teixosense 1; V.Sernache 2- Pedrogão S.Pedro 0; Proença 1- Escalos Cima 1.
Classificação: Alcains 44 pts; Águias Moradal 36 pts; Proença 32 pts; Pedrogão S. Pedro 31 pts; VALVERDE 28 pts; Fundão 26 pts; Teixosense 24 pts; V.Sernache 23 pts; Oleiros 22 pts; Vilarregense 18 pts; Escalos Cima 13 pts; Lardosa 5 pts.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
futebol
Resultado do encontro Valverde-Fundão: 3 -0.
Golos: Daniel Santos aos 22; Pina aos 40´; Ricardo Silva 51´.
Classificação: 1º Alcains 41 pts; 2º Águias Moradal 36 pts; 3º Proença 31 pts; 4º Pedrogão S.Pedro 31 pts; 5º Valverde 25 pts...
Na próxima ronda Valverde desloca-se a Oleiros (6º classificado).
Golos: Daniel Santos aos 22; Pina aos 40´; Ricardo Silva 51´.
Classificação: 1º Alcains 41 pts; 2º Águias Moradal 36 pts; 3º Proença 31 pts; 4º Pedrogão S.Pedro 31 pts; 5º Valverde 25 pts...
Na próxima ronda Valverde desloca-se a Oleiros (6º classificado).
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Mau tempo
Há décadas que o mau tempo provoca danos materiais e humanos em todo o lado. Há décadas que se discutem alterações aos planos de construção.
Mas será que se tem que construir infraestruturas junto de ribeiros, rios, em cima de nascentes...
As pessoas que vivem nessas zonas já sabem ao que estão sujeitas todos os anos.
Mas os mais culpados continuam a ser os tais sujeitos que se apelidam de Doutores e que deixam, a bem da sua conta bancária, desculpem, queria dizer a bem dos seus muitos conhecimentos, construir nesses tais locais de risco. Se calhar as casas precisam de meter água para serem limpas e as pessoas de exercício físico.
Outras pessoas gostam da neve, de brincar na neve. Gostam tanto dela que se arriscam a passar uma noite, ou várias, dentro dos seus carros ou em abrigos, se os houver. Depois, queixam-se que não foram socorridas a tempo. Socorridas? Enfim.
Mas será que se tem que construir infraestruturas junto de ribeiros, rios, em cima de nascentes...
As pessoas que vivem nessas zonas já sabem ao que estão sujeitas todos os anos.
Mas os mais culpados continuam a ser os tais sujeitos que se apelidam de Doutores e que deixam, a bem da sua conta bancária, desculpem, queria dizer a bem dos seus muitos conhecimentos, construir nesses tais locais de risco. Se calhar as casas precisam de meter água para serem limpas e as pessoas de exercício físico.
Outras pessoas gostam da neve, de brincar na neve. Gostam tanto dela que se arriscam a passar uma noite, ou várias, dentro dos seus carros ou em abrigos, se os houver. Depois, queixam-se que não foram socorridas a tempo. Socorridas? Enfim.
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