Caros amigos.
Embora este espaço pareça meio abandonado, penso que ainda valha a pena aqui divulgar coisas da nossa terra. Digo isto porque, ultimamente, as coisas por cá publicadas não foram assim tão felizes.
O que me traz aqui hoje resulta de uma conversa que tive com a minha (linda) sobrinha durante a Azeituna Party promovida pelo meu pai. Nessa conversa fiquei a saber que o novo presidente da Associação de Estudantes da Escola João Franco do Fundão (antigo ciclo) é um conterrâneo nosso (que também é colaborador deste espaço). Falo-vos do Nuno (conhecido como Nuno sacristão). Fiquei a saber, também, que a eleição foi altamente disputada entre duas listas e que, pasmem-se, ambos os candidatos à presidência são originários e residentes em Valverde. Como já referi, o Nuno pela lista vencedora e pela lista derrotada, uma moça cujo nome me escapou (mas que espero que seja aqui divulgado o seu nome, pela justiça e homenagem devida). Fiquei a saber que a eleição foi a mais concorrida de sempre e que a lista vencedora foi eleita por uns escasos 18 votos de diferença.
Este facto enche-me de orgulho por vários motivos mas principalmente por verificar que o espírito de iniciativa se mantém vivo em Valverde. Se esta geração é capaz destas iniciativas na sua escola, espero deles muito mais participação civica e outras iniciativas na sua terra. Pessoalmente, dou-lhes (vos) todo o meu apoio e incentivo. Gosto de gente assim. Há sempre lugar aos mais novos quando querem fazer. Nós, os (quase) cotas, contamos convosco.
Parabéns a todos.
domingo, 30 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Surdos e mudos
Surdos e mudos
Que espanto para a sociedade! Aqueles que sabem tudo andam surdos e por caminhos escuros.Tentam deturpar informações, enfraquecer posições, cimentar poderes... Saramago publicou a obra da cegueira. Sócrates está a publicar a obra da peneira: tapar a verdade com a peneira, calar vozes com a peneira, e por aí fora.Não contava, o amigo,com várias barricadas sociais, trincheiras prontas a cair sobre ele, fileiras cada vez mais cerradas. Quando se abre várias frentes de combate, o número de inimigos aumenta e a vitória foge mais cedo ou mais tarde.
Que espanto para a sociedade! Aqueles que sabem tudo andam surdos e por caminhos escuros.Tentam deturpar informações, enfraquecer posições, cimentar poderes... Saramago publicou a obra da cegueira. Sócrates está a publicar a obra da peneira: tapar a verdade com a peneira, calar vozes com a peneira, e por aí fora.Não contava, o amigo,com várias barricadas sociais, trincheiras prontas a cair sobre ele, fileiras cada vez mais cerradas. Quando se abre várias frentes de combate, o número de inimigos aumenta e a vitória foge mais cedo ou mais tarde.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
Inauguração da Maior Árvore de Natal da Europa
A inauguração da Maior Árvore de Natal da Europa foi hoje, estas são umas quentíssimas fotos que tirei com o telemóvel... Ao contrário dos últimos anos (Praça do Comercio) este ano foi instalada no Parque Eduardo VII. Esta nova localização deu à cidade uma imagem/perspectiva fantástica de quem sobe pela AV da Liberdade. Fica a sugestão para um dos próximos fins-de-semana, que se esperam agitados por estas paragens.
Ass. Luís Gonçalves
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Maiorias absolutas
Quando votamos, seja para o que for (juntas de freguesias;câmaras;governo...), votamos de acordo com a nossa consciência, com a figura com quem nos mais identificamos, ou o partido. Mas depois de vermos as pessoas no poder, apercebemo-nos que algo de errado está a acontecer, menos para os denominados "lambe- botas". Não foi para isto que eu votei, dizemos nós.
Hoje, mais do que nunca, a sociedade, de um modo geral, sente-se frustrada, abatida e mais outros adjectivos com o seu negativismo que daí advêm. Pois é, para certas mentes o chamado poder absoluto transforma a Républica num autêntico Absolutismo.
Quando não se quer ouvir as pessoas, não se quer resolver com colaboração social os conflitos que começam a surgir, quando se menospreza a opinião de quem está contra, quando se goza literalmente porque se é prepotente, isto poderá desencadear uma bola de neve que poderá só terminar em conflitos sociais de grave envergadura. O povo português, em todos os seus domínios, já foi mais pacífico, as lutas que começam a surgir cada vez com mais insistência são indicadores muito negativos para todos.
Até quando isto irá aguentar?
Ainda me lembro em dias de votos na freguesia alguém a dizer "Aí povo cego". Será que ele está assim tão cego?
Isto tudo a próposito do que vocês julgarem mais adequado pronunciarem-se sobre temas que nos atormentam.
Abraço
Hoje, mais do que nunca, a sociedade, de um modo geral, sente-se frustrada, abatida e mais outros adjectivos com o seu negativismo que daí advêm. Pois é, para certas mentes o chamado poder absoluto transforma a Républica num autêntico Absolutismo.
Quando não se quer ouvir as pessoas, não se quer resolver com colaboração social os conflitos que começam a surgir, quando se menospreza a opinião de quem está contra, quando se goza literalmente porque se é prepotente, isto poderá desencadear uma bola de neve que poderá só terminar em conflitos sociais de grave envergadura. O povo português, em todos os seus domínios, já foi mais pacífico, as lutas que começam a surgir cada vez com mais insistência são indicadores muito negativos para todos.
Até quando isto irá aguentar?
Ainda me lembro em dias de votos na freguesia alguém a dizer "Aí povo cego". Será que ele está assim tão cego?
Isto tudo a próposito do que vocês julgarem mais adequado pronunciarem-se sobre temas que nos atormentam.
Abraço
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
A CRISE
Todos falam em crise, o mundo está em crise, alguns países à beira da banca rota, outros à beira de uma recessão...
Mas afinal quem é que lucra com isto tudo? Se existem capital para injectar diariamente dinheiro no sistema económico, se os estados dão cobertura aos vampiros dos bancos, até os sugar, caso BPN, se existem grandes obras a serem feitas, onde está a tal crise? O problema é que enquanto o sistema americano, com as suas bolsas de dinheiro fectício, mandar neste planeta estaremos sempre sujeitos a invenções de crises que só servem para retirar capital às pessoas comuns que sustentam um determinado modo de vida adquirido por uns quantos capitalistas e proletários que sempre souberam fugir das suas obrigações e que vivem num outro sistema financeiro à custa do "totó comum".
Depois dizem que são os funcionários deste ou daquele sistema que estão em excesso e que gastam muito em termos de despesas salariais. E as mansões, os carros de luxo e super reformas de uma minoria?
Pois assim podem vir mais crises, convém a uns quantos, pois então...
Mas afinal quem é que lucra com isto tudo? Se existem capital para injectar diariamente dinheiro no sistema económico, se os estados dão cobertura aos vampiros dos bancos, até os sugar, caso BPN, se existem grandes obras a serem feitas, onde está a tal crise? O problema é que enquanto o sistema americano, com as suas bolsas de dinheiro fectício, mandar neste planeta estaremos sempre sujeitos a invenções de crises que só servem para retirar capital às pessoas comuns que sustentam um determinado modo de vida adquirido por uns quantos capitalistas e proletários que sempre souberam fugir das suas obrigações e que vivem num outro sistema financeiro à custa do "totó comum".
Depois dizem que são os funcionários deste ou daquele sistema que estão em excesso e que gastam muito em termos de despesas salariais. E as mansões, os carros de luxo e super reformas de uma minoria?
Pois assim podem vir mais crises, convém a uns quantos, pois então...
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