Vou disparatar, mas um disparatar racional. Quem não é portista acha-lo um ladrão, um homem da "fruta", um corruptor, etc...
Mas, vamos ver o currículo do homem dentro e fora de portas, e não há nenhum que lhe chegue aos calcanhares. Uns utilizam uma linguagem muito selectiva, outros prometem equipas maravilhas, este nada promete e fica sempre a ganhar. Penso eu de quê, deve ser mesmo competência. Pinto da Costa a presidente da nossa Junta!
O Alberto está a borrifar-se para o ministro que promete tudo, tipo o da equipa maravilha, está a borrifar-se para quem o julga maltrapilho na linguagem popular e frontal que o caracteriza. Faz obra na sua ilha. "Chamem o homem p´ro continente, catáno!". Ou então, mandem-no vir cá a dar lições a presidentes de câmaras, juntas e atá ao engenheiro, p´ra ver se a malta não se contenta só com o bailinho da Madeira com que leva diariamente.
Olha, porque não juntar os dois e poderá ser que a Popuval seja organizada, a igreja recuperada e os contentores limpos a preceito, pois o Verão aproxima-se e aquelas porcarias cheiram mal nas nossas ruas.
Lá no "Puerto" e na "Madera" já estava tudo tratado, podem crer! E não com promessas, mas com trabalho e acção.
É essa a diferença de quem quer trabalhar e se borrifa para os comentários da oposição e aqueles que mostram sorrisos e distribuem passa bens mas que não fazem nada de prático.
Boas amigo! Parabéns e obrigado pelo teu post, isto às vezes fica um bocado morto e ainda bem que se levantam temas de discussão. Estava aqui a pensar se te dava a minha opinião sobre esses senhores ou não mas decidi contar. Começo por dizer que não tenho qualquer admiração ou estima por nenhum desses senhores. Penso que, como bem reconheces, ambos são muito parecidos em variados aspectos. Penso que ambos, cada um à sua maneira, obtêm resultados pelo uso sistemático da trafulhice e coacção. No caso do presidente do FCP pela pressão que coloca em todos os sectores que regem o futebol e no caso do Jardim da forma quase chantagista que exerce sobre o governo do continente e, acima de tudo, a forma fascizante como controla todos os sectores da madeira. Poderia admirar a forma eficaz como cada um coordena os meios humanos e materiais que dispõem mas isso não se consegue sobrepor aos “pontos negros”, isso no meu entender, claro. Não consigo admirar ou até aceitar elogiar quem faz seja o que for, atropelando pessoas e regras. Não sei até que ponto a obra é legítima. Por vezes, construir de forma sólida e honesta leva tempo, muito tempo e na nossa sociedade apressada de hoje, não há tempo nem vontade de esperar. Queremos resultados imediatos, gostamos de quem mostra, nem que para isso tenha atropelado tudo e todos. Uma boa prova do que explico aqui está nesta pseudo crise actual. Ela aconteceu porque havia (e há) quem queira resultados rápidos, muito e depressa, não olhando a meios. Sei que estou a parecer paternalista mas não, deixei foi de acreditar em vontade com prazos de 4 anos. Construir leva tempo e o nosso país está no pântano que está porque nunca ninguém olhou para isto com vontade de construir a longo prazo. Só nesses malfadados 4 anos! E esta meta dos 4 anos, infelizmente, aplica-se a tudo. Do ensino às auto-estradas…
ResponderEliminarMas gosto que levantes estas lebres, aliás, acho que vai chegando a hora de muita gente despertar a consciência cívica que há dentro deles. Afinal, é do bem comum e da vivência em sociedade que se trata, ou não?
Como portista digo-vos muito sinceramente: estou-me a cagar! É só futebol! Se o homem é corrupto... Porreiro pá! Somos todos! Somos portugueses!
ResponderEliminarE depois há o outro lado, os Luises Filipes Vieiras que por não terem capacidades para ser bem sucedidos, NEM A ROUBAR, passam o tempo a dizer que o vizinho é gatuno. Típico! Acredita nas cantigas quem quer.
Alberto João e Jorge Nuno são inocentes até prova em contrário. Provado está que eles puxam por aquilo que é deles também, e apresentam resultados. Os corruptos, ladrões, fdp's são aqueles em quem vão votar três vezes este ano.
Viva a democracia!
Sem querer criticar este post (as questões são para ser levantadas), devo dizer que não podia estar mais de acordo com o Tito C., embora eu não curta muito imigrantes porto-riquenhos.
ResponderEliminarGostava de ver as pessoas insurgirem-se com tanta energia, por exemplo, contra os Sócrates (que não o jogador) ou Durões, ou Cavacos (agora já é um gajo fixe; os PRs é como os mortos, quando "vão", todos são bons), as Ferreiras Leiteseseszzzz (já 'tou todo baralhado com esta coisa dos plurais) - que foi ministra há uns anos (lembram-se?) - e muitos outros mais...
Sim, corrupção no futebol é má. O Pinto da Costa devia ser condenado, o Mantorras canonizado, etc., e também eu - falo agora do Jardim - fico triste quando um país que até fala a nossa língua é governado por um gajo daqueles.
A culpa do estado a que chegou o nosso país talvez nem seja destas (e outras) individualidades às quais me referi.
A culpa é nossa, que somos cidadãos medíocres. Temos o direito de voto e metemos lá estas bestas no poder. A culpa é nossa que só ladramos e depois só nos indignamos e nos revoltamos quando há bola e/ou cerveja e febras ao barulho!
O Pedro Abrunhosa uma vez disse: "Os portugueses são um grupo de labregos com telemóvel e que vêem o Big Brother". Eu diria: "Os portugueses são um grupo de labregos com telemóvel e que vêem o Big Brother, e alguns deles compram cds do Pedro Abrunhosa".
Olhem, já não sei do que estou a falar.
Porra.
Isso mesmo, concordo com ambos. Era isso que tinha vontade de dizer mas sou sempre demasiado soft. Pessoalmente preferia votar nas putas é que os filhos é o que é. Mas partidos desses só em Itália, onde a política ainda é levada mais ao extremo da palhaçada...
ResponderEliminarConcordo plenamente, que até prova contrária ninguém é culpado, a menos que se apanhe o sujeito em flagrante delito..
ResponderEliminarCom o ódio contra estas duas pessoas, penso que já os tinham engavetado se realmente houvesse qualquer coisa contra. Existem suspeitas, mas não provas.
Quanto ao Alberto João, até o pessoal madeirense do continente está do seu lado, logo é porque o fulano deve prestar.
Portugal precisa de obra feita, não de truques de ilusão óptica. E estes dois conseguiram e conseguem mostrar algo que muitos da sua espécie nunca fizeram ou farão.
Precisamos em todos os sectores de pessoas que saibam levar a água ao seu moinho, respeitando normas, obviamente, mas que também possam ir além das próprias, desde que não seja em proveito próprio, mas sim dos cidadãos, populações, freguesias...
Se fores à Madeira, o Jardim é "God, man!"... Tal como é, para o pessoal de Barcelos, aquele gajo do queijo... Digo mesmo, se fosse madeirense, votaria no Jardim, talvez, não sei... Porque todos gostamos da nossa terra desenvolvida... Mas o país? Em que ficamos? O Isaltino em Oeiras também é bem visto e é o que é...
ResponderEliminarEra só esta ideia que queria deixar.
Abraço a todos, agora vou comer caracóis.
Não sei bem se felizmente ou se infelizmente, não tenho muito a dizer sobre esses senhores. Mas parece-me, que numa hipotética situação de serem chamados para se candidatarem à Junta de Freguesia de Valverde, se aceitassem (o que dificilmente aconteceria, ainda que se encontrassem desocupados), e se o seu jogo tivesse que ser limpo e realizar-se com os meios actualmente disponíveis, nada ou pouco mais fariam em relação ao actual executivo. "Temos pena..."
ResponderEliminarQueres apostar que fariam? Eles encarregavam-se de arranjá-los e podes crer tenho mesmo pena...
ResponderEliminarMas se não tivessem como os conseguir...dava no mesmo.
ResponderEliminarSatisfaz-me toda esta discussão em torno deste assunto e faz-me recordar alguns aspectos da nossa cidadania. Ou seja, a nossa participação de cidadãos na vida pública. E isto inclui não só a participação consciente nas eleições, o trabalho voluntário nas instituições de solidariedade social, o diálogo e a discussão positiva nos fóruns de discussão, conselhos e assembleias… mas também o envolvimento em comissões e listas para os órgãos executivos das autarquias.
ResponderEliminarClaro que eu não serei o melhor exemplo, pois embora desempenhe funções (e cargos) de relativa responsabilidade no âmbito profissional, do voluntariado e até familiar, nunca arrisquei no campo da política, talvez devido a uma certa alergia causada pela imagem gasta da política das últimas décadas.
Aliás, sobre a política tenho uma discutível teoria que aqui me atrevo a partilhar convosco: O desempenho dos políticos seria melhorado se se tratasse de um serviço voluntário, se fossem distribuídas as responsabilidades por mais pessoas e existisse a responsabilização directa de cada uma pelos fracassos e êxitos das suas acções ou das suas equipas de trabalho.
À parte esta “teoria”, parece-me importante referir que uma boa parte da minha geração e posteriores, não se assume nessa área. Isto é, não se envolve e vive uma apatia permissiva. Medo? Indiferença? Talvez a falta de envolvência logo desde o inicio da juventude; talvez não tenham sido habituados a saber participar/estar… E isso é notório, quando de repente alguém quer participar, principalmente de entre os mais jovens e, salvo algumas excepções, a sua ansiedade e falta de experiencia redunda nas participações menos positivas e desastrosas, levando a que os mais novos sejam “aniquilados” pelos mais velhos… castrados nas ideias e acções… Esquecemos que os mais velhos dão um tipo de contributo e os mais novos outro, complementares... E é lamentável que assim se vá perdendo a preciosa participação dos mais novos e de todos!
(Que seca de comentário! Alguém leu até aqui???? Parece impossível! Parabéns!!!)
O problema dos políticos é só um: estar a mando dos grandes capitalistas. É como as juntas. Tudo depende das cores dos partidos que detêm o poder nas zonas abrangidas por cada uma!
ResponderEliminarExplico-me melhor: se aa freguesias fossem na sua maioria do mesmo partido que os das câmaras e estas por sua vez fossem do partido dos governos civís e estes do partido do poder, então estava tudo a desnvolver-se. Como assim não é "tás bem ..."
ResponderEliminarExactamente, "Observador", desde que não se verificasse competição entre as pessoas do mesmo partido. Aliás, a tua teoria é verificável nas autarquias onde as pessoas sabem trabalhar em equipa, até mesmo sendo de partidos diferentes.
ResponderEliminarE a nossa igreja, ninguém quer falar dela. Julgo que foi abordado no post. è polemico mas caramba, porque não se volta a este assunto. Faça-se um referendo à população, aproveitem o dia 7 onde quase ninguém irá votar, mas para a igreja poderá ser que sim Não deixem o papa da terra e seus bispos levar a sua avante, seria uma tragédia de todo o tamanho. A menos que Valverde precise de um centro comercial.
ResponderEliminarCentro comercial? Não seria má ideia :P desde que significasse progresso, bem estar e emprego. Mas a igreja também tem valor, tanto pelo lado patrimonial e histórico do monumento, como pela função para a qual foi construída e que tem desempenhado ao longo dos anos para os fiéis da igreja católica (estes sim, são a Igreja). Afinal, é materialmente a casa de Deus, independentemente da entidade tutelar do seu registo de propriedade. Muitas vezes esse registo nem existe, como acontece com a maioria dos edifícios escolares do 1º Ciclo, ditas "escolas primárias". No entanto, a lei vigente diz que estão à responsabilidade da autarquia. Da igreja, não sei. Existindo ou não existindo registo, cabe aos responsáveis pela entidade que dela usufrui a sua manutenção e reparação quando necessário, de acordo com a lei vigente e o seu estatuto de monumento. Estes podem ainda considerar a opinião dos fiéis que a frequentam e dos autarcas... Por isso, antes de mais, necessitamos de nos informar bem...
ResponderEliminarPor isso vamos a um referendo. Quanto à nossa igreja pertence aos bens paroqias da sé da Guarda. Realmente não há melhor que estarmos informados
ResponderEliminarEstão cá todos uns intelectuais!
ResponderEliminarComo sabem a igreja já não serve os designios de Deus mas sim as vontades e as necessidades do Pastor sem capacidade de guardar e proteger o rebanho e todo o seu séquito de interesseiros e chupistas.
No que se passa com todos vós, era bom que para além de palavras também apresentásseis acções, mas sei que isso custa mais já que têm que se levantar da cadeira e suar um pouco.
Enfim, não deixa de ser um bela terra com tanta gente "pensante" que deixa a saque, pelos mais incapazes e brutos, os lugares e bens de todos nós.
Estão cá todos uns intelectuais!
ResponderEliminarComo sabem a igreja já não serve os designios de Deus mas sim as vontades e as necessidades do Pastor sem capacidade de guardar e proteger o rebanho e todo o seu séquito de interesseiros e chupistas.
No que se passa com todos vós, era bom que para além de palavras também apresentásseis acções, mas sei que isso custa mais já que têm que se levantar da cadeira e suar um pouco.
Enfim, não deixa de ser um bela terra com tanta gente "pensante" que deixa a saque, pelos mais incapazes e brutos, os lugares e bens de todos nós.
Concordo inteiramente contigo, caro Anónimo, quando falas do passar à acção... As boas obras nascem e concretizam-se da dualidade pensamento/acção. Isto é, toda a acção necessita da produção de pensamento (e conhecimento) que lhe dê sentido. Caso contrário, trabalhamos para rigorosamente nada, excepto para aquecer ou para fingir que fazemos alguma coisa aos olhos dos outros. Por outro lado, produzir pensamento (e conhecimento) sem passar à acção, é estéril e não produz evolução. Portanto, poupemos todos as nossas energias para o essencial, em vez de as gastarmos a medir e comparar competências e capacidades; vamos todos produzir bom pensamento sobre estes e outros assuntos importantes para o bem comum, e depois direccionar todas as nossas forças para a acção, seja ela qual for, quando chegar a hora. Pegando nas tuas palavras, não podemos ficar de fora do grupo dos “pensantes”, muito menos fazer parte do grupo dos “incapazes”,dos “brutos” ou dos “sentados”, pelo que proponho que façamos todos parte do grupo do projecto para resolver o problema. Será assim tão difícil?
ResponderEliminarNotinha: Este blogue fica abandonado ao fim de semana... parece assombrado!!!
ResponderEliminarÉ a preguiça de não fazer nada. Somos do grupo do pseudo intelectual, que também sabe criticar mas nunca fez nada, e odeia os "chupistas", sendo provavelmente um deles!!!!!
ResponderEliminarVendo bem, Fantasma,e se tu o dizes,... deves ter razão!:)
ResponderEliminarO FCP é campeão, o resto são conversas. A Madeira é bonita e desenvolvida, não só em turismo. Tem lá os seus problemas sociais, como em todo o lado, mas conseguem resolvê-los. A união de tais personagens poderia ser perigosa e explosiva.Mas nunca se sabe que resultados daí poderiam advir, para o mal e para o bem. Mas isto não é mesmo assim? Tudo tem dois lados:bem e mal.
ResponderEliminarVejam só então tal teoria:
Teoria A: Valverde desenvolve-se.
Teoria B: Valverde fica na mesma.
Teoria C: A Igreja Matriz é restaurada.
Teoria D: A Igreja Matriz vai abaixo e é reconstruída.
Teoria E: A junta de freguesia muda de presidente.
teoria F: A junta de freguesia fica com o mesmo presidente.
Teoria G: Todos somos unidos.
Teoria H: O Judas atraiçoa essa união e lá se vai ela p´ro catáno.
Teoria I: Neste blog não há divergências.
Teoria J: Neste blog há grandes divergências....
Quem quiser continuar com a teoria, continue com a pesquisa.
Aproveitando o teu esquema, a questão é sabermos o que é possível ser feito, ou não. E depois saber se queremos ou não fazer alguma coisa. Tão simples quanto isso ;)
ResponderEliminarNão vejo o facto de haver divergências um ponto negativo. Antes pelo contrário. Pessoalemente não gosto de "Yes Men". O problema aqui, em Valverde e em todo o lado é que as divergências não são discutidas em sede própria ou nem o são mesmo. Da divergência costumam nascer grandes projectos.
ResponderEliminarNão disse que a divergência é um facto negativo. Simplesmente disse que existem sempre dois lados: o lado da divergência e o outro lado sem divergência. Claro que é na divergência e nas ideias diferentes que nasce a obra. Só quis dizer que há sempre dois lados antagónicos em tudo o que existe. Quanto a Valverde: "E Deus criou-os para divergirem até ao fim dos tempos".
ResponderEliminarClaro, assim como há sempre dois lados a cada história. Mas, normalmente, prevalesce a dos vencedores. O que não quer necessariamente dizer que é a mais correcta. Quanto à nossa terrinha, acho que são quase todas assim, pelo menos aquelas que já têm alguma dimensão e diversidade.
ResponderEliminarCCCP, gosto do teu Palimpsesto de fundamentação religiosa... Mas gosto mais ainda da ideia do BxL de partir da divergência residual para fazer nascer grandes projectos... desde que contribuam para a unidade e para o bem comum.
ResponderEliminarEstais os dois abençoados!
ResponderEliminarFora de brincadeiras: Valverde é uma das poucas aldeias ditas do interior com grande potêncial humano.Julgo ser necessário começar a implementar na sua comunidade a mentalidade de que se pode fazer mais do que aquilo que já foi feito desde que todos comecem a contribuir com respeito para o bem da aldeia. É necessário incentivar a população a participar activamente nas Assembleias da junta, a ser mais activa na vida e desenvolvimento da aldeia. Perder o hábito, como já foi referido pelo anónimo dos "chupistas", de discutir tudo nos cafés e festas (esta é minha), e como referiram a Feitceira e Bxl, salvo erro, discutir os assuntos essenciais em sede própria.
Há muitas localidades onde isso está a resultar, porque não em Valverde. É uma forma de cultura cívica a implementar.
Muito bem...
ResponderEliminarSó por este comentário, CCCP, já mereces um beijo! Bem, agora a sério, concordo inteiramente contigo. Por onde vamos começar?
ResponderEliminarBem, quando se fala em deitar mãos à obra, parece que faltam ideias ou então é mesmo falta de mão-de-obra... Aqui fica uma proposta:
ResponderEliminarCriarmos uma comissão de cidadãos anónimos mas com boa vontade (independentemente de serem ou não paroquianos) para colaborar com a Paróquia na questão do edifico da igreja paroquial. Adesão livre de todos e cada um. Marcação de uma reunião na sede da Junta de Freguesia em dia e hora a divulgar depois por toda a Freguesia. Ordem de trabalhos: 1. Ponto da situação;2. Acções a desenvolver; 3. Calendário dessas acções.4.Contactos a realizar. 5. Outros assuntos (ex: marcação da reunião seguinte).
Notinha: É necessário esquecer as “questões” que nos dividem, não importando se somos paroquianos ou não. Está em causa um bem comum a todos!
Tarde demais, cara Feiticeira... Com a fama que este blog já ganhou, não acredito que alguém queira ouvir proposta alguma que tenho origem aqui, nem tem obrigação disso. Para mais, não me parece que haja alguém interessado em debater as coisas de forma positiva, pois é muito mais porreiro difamar nas ruas ou vir aqui fazê-lo anonimamente. Porque a questão não é nem nunca foi a Igreja, nem pode ser jamais, pois se a pequena afluência pode justificar uma recusa à ampliação, a mim diz-me que há muita gente a fazer guerras porque não têm mais nada que fazer.
ResponderEliminarBottom line: A Igreja está em ruínas porque foi abandonada pelo povo. A "guerra" surje contra quem quer resolver o problema, até porque é a sua função zelar pela mesma; e depois há o mandar-vir porque assim não é bem. Alguém se dirigiu à Paróquia com preocupações sobre o estado do edifício? Alguém ofereceu préstimos para o restauro? Alguém se ofereceu para alguma coisa, sequer?
P.s: Comentários raivosos serão eliminados. Se houver hipótese, preferia que não me respondessem sequer. Respondi à Feiticeira como forma de agradecimento pelo impulso que tem dado por aqui. Obrigado.
De nada! Além de ser uma obrigação de todos nós, tenho o maior prazer em ajudar, nem que seja através dos meus palpites, sujestõpes e ideias. Até já!
ResponderEliminarQuanto à igreja eu já falei pessoalmente com o sr.padre. Gosto sempre de ouvir as razões de todos os lados e demonstrei-lhe a minha preocupação. Mostrei-lhe igualmente algumas obras realizadas noutras freguesias. Isto já foi há muito tempo.
ResponderEliminarQuanto à questão de deitar mãos à obra, desculpem lá qualquer coisinha, mas: quando se é desperdiçado fundos do Vaticano em muitas obras que de humanitárias não têm nada; quando a Igreja enche os bolsos com o negócio de Fátima, pergunto- não haverá alguns milhares de Euros para as suas paróquias? Quando as instituições geridas pela Igreja gerem milhões, não terão por acaso algum para socorrer as suas pequenas igejas?
Eu sei que isto é um ponto de vista muito individual, mas não deixa de ser muito estranho estas coisas acontecerem.
Uma igreja que só enche em determinadas cerimónias pontuais necessita de obras de recuperação, porque se for ampliada, correremos o risco de, depois, não haver verbas para sustentar a sua manutenção numa obra de maiores dimensões. Basta ver algumas igrejas de cidades e vilas, ditas mais modernas e ver como se degradam muito rapidamente em relação às que foram construídas há muito mais anos. Mas pronto, isto é a minha opinião, vale o que vale.
Já agora vão ver Anjos e Demónios, não tem nada a ver com este assunto, mas vale a pena. Está um pouco distante de livro, mas é melhor que o Código da Vinci, tem mais acção.
E por falar em fazer, já temos saudades das iniciativas dos Pouca Farinha... Será impressão minha, cegueira, miopia, cataratas, estigmatismo, bloqueio emocional… ou desde o Verão passado que não ouço nem não vejo nada? Pior…parece que desapareceram ou ficaram invisíveis…
ResponderEliminarOnde estais? Para quando a vossa próxima iniciativa? Valverde necessita de vós!
Desculpem se estou a ser injusta, mas teria muita pena se também esta associação cultural terminasse tal como muitas outras…
Em princípio faremos umas coisinhas este Verão, mais marginais... Nada em concreto ainda pois é preciso acertar ideias com outras algumas associações da aldeia. Se bem que já tenhamos feito umas coisas a solo, as mais importantes contaram com ajudas externas. A disponibilidade e as ideias não têm abundado, daí estarmos menos activos. Ah, e não somos uma associação, apenas um grupo de moços inquietos ;)
ResponderEliminarÉ verdade, desculpa a minha incorrecção;) Mas podiam elaborar estatutos e oficializar esse grupo de moços inquietos (que também se querem irrequietos). Daria algum trabalho, mas valeria a pena, no meu mais modesto entender.
ResponderEliminarQuanto às iniciativas, ficarei atenta, como de costume. Votos de boas ideias, muitas ajudas e imensa disponibilidade!!!
Só mais uma coisita, se me permitem, sejam mais extrovertidos, "mexam" com o povo ;) E sobretudo, sejam GRUPO inquieto/irrequieto! A união faz a força :P
ResponderEliminarUnião? Em Valverde? Deixa-me rir, ah!ah!ah!
ResponderEliminarNão seria a união Valverdense, mas antes a união do grupo de "carolas" que costumam trabalhar em prol da cultura e para os outros concidadãos...
ResponderEliminarNão tem futuro.
ResponderEliminarE o que é que aqui, nesta terra, terá futuro? A inércia, a preguiça, a incredulidade, a inveja, a maledicência…?
ResponderEliminarAcreditar já é meio caminho para a realização. Acreditar é poder!