quinta-feira, 23 de junho de 2011

XIX Governo Constitucional





Afinal, o que poderá esperar Valverde com esta nova legislatura e com estes, também eles, novos governantes? Estaremos nós arredados dos círculos de influência do poder? Teremos nós alguma opinião/posição/contributo a dar relativamente ao estado e futuro da nação?

Independentemente das respostas ninguém (colectivamente e individualmente) poderá ficar indiferente ao estado sócio-económico do país. Com a implementação de novas medidas de controle e redução do défice auguram-se tempos ainda mais difíceis... A Beira-Baixa já por si fustigada por fenómenos de interioridade e com encerramentos continuados de empresas que empregavam centenas de trabalhadores (grande desemprego), verá nos próximos tempos reduzidos os seus meios e respostas sociais já por si insuficientes. Voltaremos nós a uma agricultura de subsistência (aliás, na minha opinião, nunca deixou de ser um recurso de muitas famílias do interior de Portugal)?

O que se exige é que cada cidadão (e por sua vez o estado enquanto nosso representante) contribua com respostas efectivas aos grandes desafios que se nós avizinham. Não vale a pena voltarmos ao discurso demagógico de tentar apurar quem politicamente fez isto ou aquilo... afinal (... em prejuízo dos brandos costumes portugueses...) já nem para isso temos tempo (sem prejuízo, naturalmente, da responsabilização dos agentes do estado por práticas lesivas de bens jurídicos)!!! Por isso o que se pretende é um povo mais critico mais participativo, mais empreendedor, mais positivo e menos trágico (afinal não existem inevitabilidades e o ‘fado’, esse, somos nós que o escrevemos).

Laissez-faire (laissez faire, laissez aller, laissez passer) temos que lutar contra o laxismo que está entranhado no pensamento dos portugueses, e exigir mais rigor e responsabilidades!

3 comentários:

  1. O que é preciso é uma revolução. Ela já está a começar. Virá de fora, como sempre. A revolução tem de ser europeia e mundial. É a única forma de acabar com esta ditadura dos agentes económicos (leia-se meia dúzia de poderosas companhias). O resto é fantochada, esse governo ou outro qualquer no lugar desse só lá está para executar as medidas impostas pela famosa troika. No fundo são funcionários sem direito a opinião...

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  2. estes gajos são todos uns grades filhos dsa puta

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  3. A maior parte deles têm caras tipicamente judaicas.

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