Venho com muita preocupação e indignação postar no blog. Não é somente uma "postagem" a nível da povoação, mas também a nível concelhio. É com grande tristeza que vejo que os direitos das pessoas do nosso concelho a nível laboral estão a ser desrespeitados por completo. Agora por tudo e por nada, entrou-se numa falsa paranóia colectiva para ameaçar fechar portas de fábricas e lojas. Pergunta: quem beneficia com esta situação de calamidade?
Foi há uns tempos a ERES, depois outras seguiram o exemplo. Agora parece que vêm aí outras.
Até quando esta mentira? Até quando estes subterfúgios empresariais? O que me admira é que a nível central isto tudo passe em branco. Quem terá coragem de dizer às nossas gentes que depois esses empresários partem para outras paragens nacionais, e não para o estrangeiro!!!, abrir portas com outros nomes (?) e explorar outras pessoas?
Oh amigo CCCP, deixe de ser alarmista. Se ninguém se queixa é porque está tudo bem (ironia).
ResponderEliminarP.s: Mudei o aspecto do blog temporariamente. Assim que puder faço umas fotos para ver se damos um aspecto mais caseiro a isto, pá!
Playstation2: Deixem-me lançar uma questão importante (sim, importante é comer e beber)... Depois do rebaixamento da Popuval no contexto político das últimas Autárquicas, será que o evento morreu mesmo? É que depois das acusações públicas, e ainda não esclarecidas, sobre o fim da Popuval ainda estou para ver quem vai surgir como herói salvador.
A boa velha luta de classes...
ResponderEliminarOlha CCCP, não te preocupes muito com isso, dentro de pouco tempo deve ser o país inteiro a fechar para balanço...
A nível industrial este país está condenado desde a entrada na zona euro. A nossa competitividade chama-se mão-de-obra barata e isso acabou há muito tempo. As empresas querem lucro e como essa é a forma mais fácil de obter sem investimentos, deslocam as fábricas. O poder político não pode fazer nada. Por um lado não pode controlar o capital e a sua movimentação, quando afirma estar a negociar isto e aquilo está a mentir, a adiar o inevitável. Por outro lado, os poder político depende do capital para a sua própria sobrevivência logo o jogo está viciado. Que podemos fazer? Nada, para além de procurar soluções alternativas aquelas que dependem de políticos, empresários e corporações...