Esta constante irritação que me atormenta, este simples facto de me recolher em meandros de paixão, levam-me ao consumo exagerado e penetrante duma paixão deveras contida numa introspecção que jamais pensaria existir em mim.
Agora, mais que nunca, urge fazer o que não foi feito: uma politica rolante de usos, costumes e bom-senso. Por várias vezes o tenho dito aos meus amigos mais queridos, e continuo a reafirmá-lo, que não somos, nunca seremos, um simples povo como qualquer rebanho, onde os números importam, a inveja impera, a intriga domina, e, .... as qualidades das PESSOAS - que afinal é o que interessa - nunca foi vista, nada mais a não ser, que uma mera casualidade, como se apenas se tratasse de um simples asno que ali ao lado passasse e defecasse.
As conclusões nunca foram tiradas. E jamais houve qualquer acesso à própria discussão. O ser e pensar contraditório, a objectividade não condizente com pensamentos medíocres, tornou-se uma retoma do negativismo daqueles que "gostariam de ser" e pensar "Nós".
O pleno direito de ser rebelde, direito de se olhar para o próprio umbigo, direito de se preverter, direito de ser quem se é....
Assumo-me como sou, porque a isso tenho direito.
Os erros dos outros, jamais os questionarei porque a isso têem direito e a eles lhes convirá.
Mas, que é isso a não ser a importância que a própria importância lhes confere?
Cuidemo-nos deles! Por enquanto, façámos de ...loucos... poucos... moucos... mas que os olhos nos deixem ver.
Até p`rá semana
A revolta de ser valverdense...
ResponderEliminarRetórica interessante amigo...
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